A assustadora relação do Autor com a realidade traz uma nova leitura da cultura de um povo de marinheiros... à deriva!
Daqui derivam tambem novos provérbios que mostramos com coragem, em vestes atrevidas.
Atrevam-se By Fanan!
Provérbio para aplicar aos políticos da democracia portuguesa, que apesar de não terem qualquer capacidade para governar, continuam a ser escolhidos por este povo.
Este povo continua a achar que não existe alternativa, pois foi assim que a Revolução feita com cravos para acabar com os ricos, e não com armas para acabar com os pobres, lhe ensinou.
A partir de uma democracia fabricada, Deus vem dar voz aos grandes culpados do estado lastimável em que o país se encontra, os eleitores.
Quem inventou a democracia sabia que seria um regime com grande legitimidade, pois teria a participação popular.
Seria muito fácil contar com o seu apoio desde que se pudessem manter controlados (os eleitores), e isso tornou-se muito fácil, quando inventaram a televisão.
Assim, os eleitores pensarão que estarão sempre certos, apesar de estarem sempre enganados.
Deus tem destas coisas.
Um provérbio que fala por si. Grande parte das tristezas assentam nas dúvidas que temos em resolver a origem dessa mesma tristeza, ou mesmo da capacidade que teremos para conseguir debelar essas mesmas dúvidas.
Nos tempos que correm em que o excesso de informação começa a ser difícil de encaixar nos 10% do cérebro que supostamente teríamos capacidade de usar, haverá decerto muitas dúvidas que levarão a tristezas difíceis de apagar, a julgar pelo nível do défice no entendimento da realidade, fazendo desta uma grande tristeza.
A deficiente relação entre as pessoas (que já são poucas e cada vez mais longe delas próprias) e a realidade, leva a tristezas evitáveis, se a coragem não tivesse abandonado o ser humano, fruto de uma subserviência a «plasmas» comprados a crédito, e que indicam comportamentos a seguir, pois as dúvidas são tantas que é, melhor não perguntar.
Criou-se pois um país triste, que a fazer fé no provérbio original nunca vai pagar as suas dívidas.
Provérbio baseado na proposta do Sr. Presidente da República para voltarmos á agricultura, depois de em tempos, ter destruído essa mesma agricultura, com o apoio dos fundos comunitários, que vinham da Alemanha, e que quando mal aplicados (o que foi o mais comum) voltavam para lá com juros, em troca de Mercedes, o que contribuiu para o crescimento económico desse país, e para o estado lastimável em que nos encontramos.
Ficámos pois sem fundos e ficaram também a fazer-nos falta os tomates. Mais um exemplo da grandiosidade da nossa democracia que via voto vai elegendo estes políticos que sabem sempre o que dizer para serem eleitos.
Será ainda de referir que o Sr. Presidente da República nasceu no Poço de Boliqueime, e que como vocês compreendem não abona a favor de ninguém, (o nascer num poço), pelo que foi alterado o nome do local para Fonte de Boliqueime, que é uma coisa muito mais para cima.
Por exemplo diz-se «No fundo do poço» que é para onde vamos, e «Brotar da fonte» que é onde nunca chegaremos com estes políticos.
É o resultado de uma democracia assente noutra frase parecida e em que o povo acreditava. Esta frase, cantada por muitos, apenas serviu para adiar as medidas que os governos têm tomado, quer o povo queira ou não queira, pois mais tarde ou mais cedo teriam de ser tomadas democraticamente, e por vontade do povo, que por vezes pede nuns tempos, medidas que não quis noutros tempos.
Como já se percebeu quem manda são sempre os mesmos, e numa analogia com países irmãos, e latinos, que por vezes necessitam de Padrinhos e metralhadoras, em Portugal necessitamos de um investimento muito menor para resolver os nossos problemas, pois basta uma simples esferográfica para obter os mesmos efeitos, por vezes com muito mais mortos, nem que seja de desespero, fruto do trabalho dessas esferográficas magistralmente esgrimidas pelos diversos actores da nossa classe politica e da nossa consequente administração pública.
Este Polvo, que com as suas hábeis ventosas consome a riqueza produzida num país, para a transferir para a indústria automóvel alemã, ou para os donos do dinheiro do Mundo que nomeiam simpáticos políticos para governar simpáticos povos estupidificados. Sabe esse polvo, que este povo já não vai a tempo de mudar coisa nenhuma, pois como alguns dos nossos mais antigos dirigentes no activo, nasceu num poço, já morreu, mas ainda não sabe.
Provérbio que se aplica a alguns clubes de futebol que raramente chegam ao natal.
Também se aplica aos homens que se reformam, são casados e ainda não estão surdos, (o que lhes poderia dar alguma esperança de vida, o ser surdo claro), pois a relação conjugal a tempo inteiro, causa níveis de ansiedade extremos, causados essencialmente pela dificuldade de processar o excesso de informação debitado pelo elemento do sexo oposto da relação, nomeadamente quando se prende com a má localização das peças de roupa interior sujas, o que por vezes toma proporções exacerbadas, quando detectadas fora do sítio indicado, e que é válido para cuecas, lençóis de banho, peúgas, ou outras.
Nasce este provérbio da substituição simples de «esperança» por «paciência», pois da esperança, diz-se que é verde, e da inveja também, vá-se lá saber porquê.
Provérbio que lembra a maioria católica deste povo, sempre aflito e com um sentido de fé, perpetuado na Nossa Senhora de Fátima, criada para servir um regime politico, e que tão bem se adaptou a outro, sem que nada tenha mudado. Achamos por bem como povo, venerar religiões fabricadas, com riquezas infindas, não partilhadas com pobres, pois podiam os pobres deixar de o ser, e poderem assim acabar as religiões.
Pensamos que acreditar na religião, poderá ser uma solução para as nossas vidas, depois de termos concluído que nada poderemos fazer para dar uma solução a essas mesmas vidas, pois habituámo-nos a que alguém iria tratar disso.A religião e a política têm de andar de mãos dadas para que este equilíbrio, que ambos alimentam, não se perca.
Quando não gostamos do político gostamos da religião. Quando não precisamos da religião é porque gostamos do político. Por isso divirtam-se, pois esta coligação funciona bem e vocês podem ficar descansados, pois Deus é que manda.
Provérbio com origem no fato da democracia assentar numa quantidade de leis proibitivas muito superior às necessárias para manter uma ditadura. Assim, fruto dessa legislação não haverá pois provérbio mais apropriado.
Se o que se encontra legislado não chegar, há sempre um político, ou funcionário público solícito que se encarregará de arranjar mais uma infinidade de normas que tornarão o incauto,escravo da sua douta sabedoria, podendo vir a depender dele para toda a vida, ficando-lhe a dever o favor de ter feito o trabalho para o qual é pago.
No fim da linha teremos sempre o - Porque você não está a ver, ou, - Porque até nem gosto muito disso, ou mesmo, se se navegarem meios autárquicos, poderá sempre sair a frase, - Veja lá que isso dá perda de mandato!
Provérbio que contraria a frase original que tem origem americana (há quem diga que tem origens feministas e que foi criado para enfraquecer a América, o que é difícil de comprovar) e só faz sentido num país em que toda a gente acha que para se ser presidente tem que se casar com a primeira namorada e ir à missa todos os domingos. Só vai à missa todos os domingos quem tem muitos pecados, o que fará desse candidato, uma pessoa parecida com os restantes americanos, o que deixa de ser verdade no dia em que é eleito, pois quem manda menos na América, é mesmo o Presidente.
Compreende-se, pois normalmente são os homens que menos mandam em casa, uns porque são inteligentes e não querem complicar uma coisa que já foi resolvida pelas sogras, e os outros porque são teimosos, mas que no fim mandam tanto como os outros.
Também se poderá eventualmente ter amantes, desde que ninguém saiba, pois as grandes mulheres do provérbio original não se importavam com isso desde que fossem as primeiras damas, o que é melhor que ser a "outra", se não falarmos de sexo, claro.
Podendo ter para algumas mulheres um carácter machista, não foi essa a intenção do autor na criação deste provérbio, mas sim da faculdade de grandes homens escolherem grandes mulheres (e elas se deixarem escolher) para os acompanharem durante a sua vida, ou parte dela... porque «às vezes» as mulheres mudam.
Provérbio a aplicar à aprovação de qualquer processo, projecto etc. na nossa célere administração pública onde se declara pouco mas se ganha muito.
Também um provérbio importante para o consumo de Mercedes, que tanto ajudou a Alemanha no seu crescimento económico, que lhe permite emprestar-nos dinheiro para comprarmos mais coisas que eles produzem, como por exemplo os carros dos nossos caros deputados, (caros porque não nos saem nada baratos).
Este provérbio tem tido bastante aceitação pois apesar de toda a gente falar em corrupção ainda ninguém foi preso e a «justiça» anda muito envolvida em conseguir extraditar um presidente do Benfica de Inglaterra para cá, o que tem custado uma fortuna ao erário público, com bons resultados para a imprensa, mas pouco mais, alem de alimentar ainda uma leve esperança num presidente de um clube do Norte.
Provérbio óbvio que limita o uso de ansiolíticos e anti-depressivos, o que pode contribuir mais para o equilíbrio das contas do Serviço Nacional de Saúde do que qualquer ministro austero mesmo que vindo de uma instituição bancária de referência, que está quase falida, ou melhor, com cotação bolsista muito baixa.
Sentimento de alheamento apoiado moralmente por uma apresentadora de televisão com uma voz muito chata, que gere uma casa falsa onde se amontoam projectos de seres humanos em concurso, que também não pensam, porque têm tudo o que é necessário para vencer na vida em Portugal, são giros, incultos e têm famílias com histórias que farão inveja aos maiores novelistas mundiais, e para quem Paulo Coelho tem vendido muitos exemplares de livros de auto-ajuda.
São suficientemente fotogénicos para aparecerem nas revistas cor de rosa, e por si só alimentam também mais uma dezena de programas televisivos, que se chamam «Talk Shows», que além disso também vendem doenças para todos os gostos, minimizando o sofrimento de quem os vê, pois por comparação com a desgraça televisiva alheia, a vida deles é uma maravilha.
Sem ter propriamente a configuração de um provérbio, tive a necessidade de lembrar aos portugueses que os grandes culpados pelo estado lastimável em que o país se encontra, é dos eleitores, pois em 40 anos ainda não aprenderam a votar, o que revela a grande incompetência destes, aproveitada por outros a que chamamos políticos, também eles incompetentes, que apesar de não terem mentes têm ao seu serviço uma infinidade de comentadores políticos reformados que sempre viveram à custa do Estado.
Estes comentadores, que agora constituem uma nova sociedade secreta, reúnem-se frequentemente em sítios nunca revelados para combinarem como melhor vão confundir os eleitores. Alguns até apresentam uns gráficos ilegíveis que acham que o povo percebe, como se o povo tivesse, como ele, dinheiro para pôr em bancos alemães.
Estes eleitores começam a estar num nível de analfabetismo por excesso de informação que só tem precedentes, de uma outra forma, no tempo do Dr. Oliveira, que ao contrário destes profetas da desgraça percebia de G.A.J.A.S, (o que quer dizer, Grandes Amantes Juntam Amor com Sexo) e tinha com elas muito sucesso, mas não tinha dívidas, nem nos endividou.
Urbanização Vila Rosa, Edifício Coluna, Lote 17A, Loja 3
Portimão
Telefone (chamada para a rede fixa nacional): 282 094 288
Telemóvel (chamada para rede móvel nacional): 964 007 708
E-mail: info@byfanan.pt
OCORREU UM ERRONão foi possível enviar o seu email Introduza um e-mail válido Por favor, preencha todos os campos O seu pedido de informações foi enviado com sucesso. A resposta do captcha está incorrecta É obrigatório ler a Política de Privacidade Consentimento requerido
Foi detectada uma ligação ou um email no campo
do nome
do assunto
da mensagem
e não foi possível enviar a mensagem. Foi enviado o número máximo de emails permitidos neste formulário. Actualize a página e tente novamente |